Somos os filhos da falta de obstinação
E fugir não é o que queremos
Temos nas mãos a força da indignação
Mas agir não é o que fazemos
Nossa esperança já foi
Vendida para outra nação
E o que seremos depois...
Vigiados, sem poder resistir
Nem fingir, vêem tudo que fazemos
Nossas idéias, crimes de contravenção
Então, pensar, não é o que devemos
A quem defenderemos depois
De um passado sem recordação
A quem temeremos em vão, grande irmão
Quando a guerra for o motivo da paz
Desconfie de quem está por trás
E desafie aquele que te faz
Outra guerra por motivos de paz
E o medo já não nos satisfaz
Pois queremos ter um pouco mais...
Que aumento na ração.
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